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Matemático da USP receberá R$1 milhão para desvendar redes complexas do cérebro

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Foi descrito também por Tiago, que o estudo em determinado momento poderá ajudar a compreender algumas transformações mais complexas nas redes. Como por exemplo transformações que podem indicar algum tipo de doença, como a epilepsia. Ou pode até mesmo ser benéfico para ajudar a detectar alguma doença e para auxiliar no tratamento de doenças. Ele revela que seu objetivo com isso tudo está no fato de que eles pretendem fazer algumas observações a respeito de sistemas mais saudáveis, e a partir disso, irão estudar para que seja compreendido o momento onde ocorrem estas mudanças no sistema, que podem indicar algum tipo de doença ou alterações indesejadas no sistema.

Sendo assim, eles irão conseguir detectar isso de uma forma mais precoce e com mais tempo para que a doença seja tratada, ou até mesmo prevenida. Nestes casos onde poderão detectar as doenças, eles poderão realizar tratamentos personalizados visto que a doença foi detectada antes de acabar progredindo.

Ainda foi relatado pelo pesquisador que a respeito do tratamento personalizado, ele conta que ao ir ao médico e ele lhe receitar um remédio, você acaba tomando o mesmo remédio que todo mundo, isso pode acabar não funcionando de fato para você. A ideia do estudo identificando as mudanças, é fazer com que seja identificado também o remédio que irá funcionar de fato para o paciente em específico. Para isso, os dados dos pacientes seriam coletados para ver como ele está de fato funcionando, e em seguida descobririam as equações, e ao jogar para o computador seria analisado qual seria o melhor tratamento, o tratamento mais adequado a ser utilizado com aquele paciente em específico.